Grupo independente em defesa de Goiana volta a se reunir. Na pauta, a realização dos festejos juninos

Na reunião, estiveram presentes representantes do setor cultural, educacional, religioso, político e sociedade civil em geral, onde foram planejadas ações que beneficiem o público e a tradição local. O prefeito Eduardo Honório foi convidado, mas não compareceu.

Foto: Site Imprensado

Por Site Imprensado

Na tarde do dia 08 de junho de 2022, o Grupo Independente, formado pela sociedade goianense que foi criada para discutir os problemas relacionados aos danos causados pelas enchentes na vida de 500 famílias, voltaram a se reunir mais uma vez, agora, para tratar sobre as festividades juninas da cidade, onde o prefeito Eduardo Honório emitiu um decreto cancelando os eventos que havia programado no município.

Estiveram presente na reunião ocorrida na casa de eventos DIAS, vários representantes de diversos setores, cultural, educacional, artístico, religioso, enfim, entre eles, a empresária e Advogada, Ana Patrícia Rabelo, que propôs essa união da sociedade civil organizada pelo bem de Goiana, Danyelle Sena, advogada, Fernando Veloso, Vice-prefeito de Goiana e a vereadora de Ana de Marcilio, o prefeito de Goiana, Eduardo Honório foi convidado, mas não compareceu.

Em toda discussão a preocupação foi o tamanho do dano que o cancelamento dos festejos Juninos poderia causar ainda mais a cidade e principalmente as próprias vítimas das enchentes que são a maioria pessoas do comércio informal, ambulantes, catadores de recicláveis, pessoas que já veem sofrendo a dois anos com a pandemia acabaram de passar por uma enchente e por último terminaram com o ultimo “suspiro” cancelando as festividades juninas que seria a renda extra para poder alimentar pelo ao menos a esperança de um recomeço.

A associação dos músicos através do seu representante, decidiu colher um abaixo assinado na comunidade baldo do rio para apresentar o poder público municipal e mostrar a necessidade de manter as festividades para garantir o trabalho de todos, tantos dos próprios moradores que são pequenos comerciantes como dos músicos que já não aguentam mais entrar para o terceiro ano sem acender a fogueira de São João.

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